Obrigada

Obrigada

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A vida de quem ama demasiado é igual a ouro.





Al que ama demasiado…
Se le va la vida en los demas
Intentando rescatarlos
de su cruenta realidad…

Tiene tiempo para todos…
Y su vida es cual oro
Que  gastarlo,  quieren todos
Si ninguna caridad…

El que ama demasiado
Nunca encuentra libertad…
Es buscado, asediado…
Porque da felicidad…

El que ama demasiado
No comprende en verdad…
Porque siempre dando todo…
Siempre tiene para dar…

Autor
Isidro Pérez



,

Simbolismo das velas em cores.


                

Vela AZUL
Simboliza a limpeza espiritual, a força, o poder, a fé, dinheiro, negócios, trabalho.

                 



Vela AMARELA
Aguça a inteligência, simboliza a troca, mudanças, a justiça e a 

sabedoria.


Vela ROSA
Para fortificar os relacionamentos afetivos e ativar a chama interior de sua alma gêmea. É a cor mais perfeita. Utileze-a sempre que necessitar emanar bons fluídos para alguém.

                              

Vela BRANCA
Para a harmonia, paz, equilíbrio, a ascensão. Afasta o gênio contrário.  

                 

Vela VERDE
Para a saúde física, abundância, estimula a verdade e a calma.  

                


Vela VERMELHA
Dinamismo, força, coragem. Deve ser usada também numa situação de emergência.


                   

                   





Vela VIOLETA
Representa a transmutação (transforma o negativo em positivo), liberdade, a espiritualidade.       

                



                    

Todas as imagens foram extraídas da internet.

O CRISTO MODERNO

O CRISTO MODERNO


No dia de hoje falaremos do Cristo Moderno. E não se trata de abrangermos o oceano que é Jesus ao limitado espaço de um copo que somos todos nós.
É lembrar o Cristo ressuscitado, em substituição ao Cristo crucificado, buscarmos a sua figura clássica de há 2000 anos atrás, na certeza de que ele tem sua força pelo o ideal humano que todos buscamos, o arquétipo divino que nasce do mito para a realidade vivencial de todos os tempos.
Que este Cristo renasça em nossos corações.


O CRISTO MODERNO


A modernidade da Cristo não está na figura de gravata e chapéu que tentaram sobrepor à sua imagem clássica. Está na interpretação nova do Cristo que surge das pesquisas históricas e da revelação espiritual que rompe o túmulo da letra. Sepultado na letra que mata, durante dois milênios, o Cristo ressuscita para o terceiro milênio no espírito que vivifica, segundo a expressão paulina. É a nova ressurreição no terceiro dia, cada dia correspondendo a um milênio.
O Cristo ressuscitado substitui o Cristo morto da tragédia grega da Paixão. Não mais o vemos pregado na cruz ou enterrado junto ao Calvário. O homem moderno sente o Cristo ao seu lado. Se todos ressuscitamos e continuamos atuantes na vida, por que motivo o Cristo, Nosso Senhor, continuaria morto? Essa tese é do apóstolo Paulo em sua I Epístola aos Coríntios, mas só agora se impõe à consciência do mundo. Porque só agora o mundo está preparado para compreendê-la. Os mitos do passado se dissolvem à luz da razão esclarecida e a fé se renova ante as conquistas da Ciência, até agora acusada de inimiga da Fé.
Graças a isso Maria Dolores pôde ver, neste Natal, o homem moderno, junto à sua construção descomunal, dialogar solitário com o Cristo moderno que é o seu contemporâneo de todas as encarnações e reencarnações, no passado, no presente e no futuro. A figura clássica do Cristo sobrevive intacta ao longo da História, porque não é a figura de um homem do passado, mas o ideal humano que todos buscamos, o arquétipo divino que nasce do mito para a realidade vivencial de todos os tempos.
O pranto mudo em que o homem se cala, nasce da fonte oculta das suas desilusões. De que valem as conquistas da Ciência e as construções descomunais, se a inteligência vitoriosa continua faminta de paz e amor? O reconhecimento dessa realidade áspera lembra o instante em que a vara de Moisés fez brotar a água do coração da rocha. Este é o Natal do reencontro. No fundo de si mesmo o homem moderno vê nascer o novo Cristo que, no entanto, é o companheiro de sempre a oferecer-lhe as diretrizes de paz e amor.
por Irmão Saulo - Do livro Diálogo dos Vivos, Médium: Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires.


Leia mais: http://www.cacef.info/news/o-cristo-moderno/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.cacef.info%2Fnews%2Fo-cristo-moderno%2F

A Luz que existe em teu interior é inesgotável. Medite e Sorria.

A Luz que existe em teu interior é inesgotável. Sorria. 

deja de pensar, desconéctate



AMADOS!!!! BENDICIONES EN ESTE NUEVO DÍA!!!!! NAMASTÉ!!!!!!

AMADOS!!!! BENDICIONES EN ESTE NUEVO DÍA!!!!!
NAMASTÉ!!!!!!

                             

QUIZÁS, ALGUNA VEZ SENTISTE QUE LO QUE DESEABAS, NO LLEGABA... Y CUANDO LLEGABA SENTÍAS FRUSTRACIÓN Y DESESPERANZA, PUES NO ERA LO QUE DESEASTE...

ENTONCES... ¿CÓMO FUNCIONA LA LEY DE ATRACCIÓN????

LA LEY DE ATRACCIÓN FUNCIONA!!! LO QUE A VECES NO SE SINCRONIZA ES TU DESEO, TU ENFOQUE Y TU VERDADERA INTENCIÓN CON LA LEY CÓSMICA.

SI BUSCAS PROSPERIDAD ECONÓMICA Y LO HACES DESDE UN ENFOQUE DE AVARICIA, EGOÍSMO O POBREZA, TE LLEGARÁN A TU VIDA... MOMENTOS DE DIFICULTADES ECONÓMICAS, DONDE TE VERÁS OBLIGADO A COMPARTIR LOS ESCASOS BIENES QUE LOGRASTE ACUMULAR.

SI DESEAS PROSPERIDAD ESPIRITUAL, EN LA PAZ, LA ALEGRÍA Y LA COMPASIÓN... SEGURAMENTE A TRAVÉS DE ELLAS TE LLEGARÁ TODO LO QUE NECESITAS PARA CUBRIR TUS NECESIDADES MATERIALES Y UN "RESTO" PARA COMPARTIR CON OTROS, LOGRANDO CONSTRUIR UNA VIDA PRÓSPERA Y FELIZ.

RECUERDA QUE LA ESCASEZ MATERIAL ES UN CAMINO DE APRENDIZAJE COMO LA ABUNDANCIA DE BIENES MATERIALES,

NO SIEMPRE SIGNIFICA CASTIGO O PREMIO, 

SIMPLEMENTE SON APRENDIZAJES, QUE DEBES DESCUBRIR, DESPERTANDO TU CONSCIENCIA HACIA TU LUZ INTERIOR.

EL DESAPEGO ES UN CAMINO QUE TODOS DEBEMOS RECORRER EN LA POBREZA O EN LA RIQUEZA, NOS ENSEÑA QUE EL MUNDO MATERIAL, PERTENECE A LA MATERIA Y ESTA A LA DUALIDAD.

ENTONCES... BUSCA LA PROSPERIDAD ESPIRIRTUAL, LO DEMÁS LLEGA SIN QUE LO BUSQUES.

FELIZ JORNADA DE ABUNDANCIA Y PROSPERIDAD ESPIRITUAL, COMO SENDERO A TU PAZ INTERIOR.

CON AMOR ASHAMEL LEMAGSA.



domingo, 25 de janeiro de 2015

MENSAGEM DE ESPERANÇA


O Momento de Luz de hoje traz mensagem psicográfica recebida do Espírito Eurípedes Barsanulfo, pela médium Suely Caldas Schubert, no Centro Espírita Ivon Costa, em Juiz de Fora-MG, no dia 14 de Setembro de 1983. Trata de um convite para se arregimentar forças em favor da esperança e diluir o clima de desânimo que se abate sobre a alma do povo, para que se construa um futuro de paz. Mão a obra e ótima construção para todos. O Momento de Luz de hoje traz mensagem psicográfica recebida do Espírito Eurípedes Barsanulfo, pela médium Suely Caldas Schubert, no Centro Espírita Ivon Costa, em Juiz de Fora-MG, no dia 14 de Setembro de 1983. Trata de um convite para se arregimentar forças em favor da esperança e diluir o clima de desânimo que se abate sobre a alma do povo, para que se construa um futuro de paz. Mão a obra e ótima construção para todos.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti O Médico dos Pobres

Adolfo
Bezerra de Menezes
Cavalcanti



O Médico dos Pobres

Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti
Jornalista - Médico - Político - Espírita





Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, nasceu no dia 29 de agosto de 1831, na antiga freguesia do Riacho do Sangue (hoje Jaguaretama), no estado do Ceará.
Filho de Antônio Bezerra de Menezes e de Fabiana de Jesus Maria Bezerra, oriundo de tradicional família de políticos do Sul, uma das primeiras que vieram povoar aquele estado, foi criado por seus pais dentro dos princípios religiosos do catolicismo e disciplina militar, tendo o dever e a honra como norma a seguir.
Não teve vida fácil, contudo com esforço e dedicação alcançou posições de destaque chegando a ser médico, jornalista, político e presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB).
No ano de 1838, entrou para a escola pública da Vila do Frade. Bem cedo revelou sua fulgurante inteligência. Aos 6 anos sabia ler, ao 7, iniciava o curso primário, e, aos 11, principiava o Curso de Humanidades, em virtude da transferência de sua família para o Rio Grande do Norte, matriculando-se na aula pública de latinidade que funcionava na Serra do Martins, dirigida pôr jesuítas. Seu aproveitamento era


notável, bastando lembrar que aos 13 anos, conhecia tão bem o latim que ministrava, a seus companheiros, aulas dessa matéria na própria escola em que fazia seus preparatórios, quando do impedimento de seu professor. Orientava-o, nos estudos, o tio e grande amigo, Dr. Manoel Soares da Silva Bezerra.
Seu pai, o capitão das antigas milícias e tenente-coronel da Guarda Nacional, Antônio Bezerra de Menezes, homem severo, de honestidade a toda prova e de ilibado caráter, tinha bens de fortuna em fazendas de criação. Com a política, e por efeito do seu bom coração, que o levou a dar abonos de favor a parentes e amigos, que o procuravam para explorar-lhe os sentimentos de caridade, comprometeu aquela fortuna. Percebendo, porém, que seus débitos igualavam seus haveres, procurou os credores e lhes propôs entregar tudo o que possuía, o que era suficiente para integralizar a dívida. Os credores, todos seus amigos, recusaram a proposta, dizendo- lhe que pagasse como e quando quisesse.
O velho honrado insistiu; porém, não conseguiu demover os credores sobre essa resolução, por isso deliberou tornar-se mero administrador do que fora sua fortuna, não retirando dela senão o que fosse estritamente necessário para a manutenção da sua família, que assim passou da abastança às privações.
Cumpridos os 5 anos de ginásio e animado do firme propósito de orientar-se pelo caráter íntegro de seu pai, Bezerra de Menezes, com a minguada quantia de R$ 38$000 (trinta e oito mil Réis) que seus parentes lhe deram, e animado do propósito de sobrepujar todos os óbices, partiu para o Rio de Janeiro em 05 de fevereiro de 1851, a fim de seguir a carreira que sua vocação lhe inspirava: a Medicina.
Para poder estudar, dava aulas particulares de Filosofia e Matemática, e como não podia comprar livros, estudava nas bibliotecas, mas sempre tirou ótimas notas, pois se esforçava muito.
Digno de registro foi um caso sucedido com o Dr. Bezerra de Menezes, quando ainda era estudante de Medicina. Ele estava em sérias dificuldades financeiras, precisando da quantia de cinqüenta mil réis, para pagamento das taxas da Faculdade e para outros gastos indispensáveis em sua habitação, pois o senhorio, sem qualquer contemplação, ameaçava despejá-lo.
Desesperado - uma das raras vezes em que Bezerra se desesperou na vida - e como não fosse incrédulo, ergueu os olhos ao Alto e apelou a Deus.
Poucos dias após bateram-lhe à porta. Era um moço simpático e de atitudes polidas que pretendia tratar algumas aulas de Matemática.
Bezerra recusou, a princípio, alegando ser essa matéria a que mais detestava, entretanto, o visitante insistiu e por fim, lembrando-se de sua situação desesperadora, resolveu aceitar.
O moço pretextou então que poderia esbanjar a mesada recebida do pai, pediu licença para efetuar o pagamento de todas as aulas adiantadamente. Após alguma relutância, convencido, acedeu. O moço entregou-lhe então a quantia de cinqüenta mil réis. Combinado o dia e a hora para o início das aulas, o visitante despediu-se, deixando Bezerra muito feliz, pois conseguiu assim pagar o aluguel e as taxas da Faculdade. Procurou livros na biblioteca pública para se preparar na matéria, mas o rapaz nunca mais apareceu.
Em novembro de 1852, ingressou como praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. Doutorou-se em 1856 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, defendendo a tese "Diagnóstico do Cancro", com 25 anos. Nessa altura abandonou o último patronímico, passando a assinar apenas Adolfo Bezerra de Menezes.
Abriu, com um colega, consultório no centro do comércio, onde esteve espantando moscas por longos meses. Mas, em sua casa, a clínica ia crescendo, pois era gente que não pagava.
Recebe a alcunha de "Médico dos Pobres". Foi-lhe dado mais por troça, mas ele a aceitou com orgulho, disse depois que foi o mais honroso título que já recebera.
A 27 de abril de 1857, candidatou-se ao quadro de membros titulares da Academia Imperial de Medicina, com a memória "Algumas Considerações sobre o Cancro encarado pelo lado do Tratamento". O parecer foi lido pelo relator designado, Acadêmico José Pereira Rego, a 11 de maio de 1857, tendo a eleição se efetuado a 18 de maio do mesmo ano e a posse a 1º de junho. Foi eleito redator dos seus Anais, posto que ocupou com brilho durante 4 anos. Em 1858 candidatou-se a uma vaga de lente substituto da Seção de Cirurgia da Faculdade de Medicina. Por intercessão do mestre Manoel Feliciano Pereira de Carvalho, então Cirurgião-Mor do Exército, Bezerra de Menezes foi nomeado seu assistente, no posto de Cirurgião-Tenente.



Casou-se com Maria Cândida de Lacerda em 06 de novembro de 1858, mas esta veio a falecer em 1863, acometida por rápida enfermidade, deixando-lhe dois filhos ainda pequenos.
Um ano depois, casou-se pela segunda vez com Cândida Augusta Lacerda, irmã materna de sua primeira esposa, com quem teve 07 filhos.
Político, grande defensor da abolição da escravatura, líder do Partido Liberal, eleito vereador municipal em 1861, teve sua eleição impugnada pelo chefe conservador, Haddock Lobo, sob a alegação de ser médico militar. Objetivando servir o seu Partido, que necessitava dele a fim de obter maioria na Câmara, resolveu Bezerra de Menezes afastar-se do Exército. Em 1867 foi eleito Deputado Geral, tendo ainda figurado em lista tríplice para uma cadeira no Senado.


Quando político, levantou-se contra ele, a exemplo do que ocorre com todos os políticos honestos, uma torrente de injúrias que cobriu o seu nome de impropérios. Entretanto, a prova da pureza da sua alma deu-se quando, abandonando a vida pública, foi viver para os pobres, repartindo com os necessitados o pouco que possuía.
Corria sempre ao tugúrio do pobre, onde houvesse um mal a combater, levando ao aflito o conforto de sua palavra de bondade, o recurso da ciência de médico e o auxílio da sua bolsa minguada e generosa.
Missionário que sempre fora, um dia ao atender uma mulher, prescreveu os remédios e lhe disse que poderia compra-los ali mesmo, ao que esta respondeu que não tinha nem para dar o que comer, quanto mais comprar remédios. Bezerra procurou nos bolsos e nada encontrou, olhou em volta e nada viu, reparou então em seu anel de formatura, e deu-o, sem pestanejar para comprar medicamento para o filho doente.
Dedicava-se unicamente aos pobres, dando consultas gratuitas. Como não conseguia cobrar, seu amigo, dono da farmácia onde atendia é quem pedia ajuda aos que podiam. Não tendo nenhuma fonte de renda além dessa, passava portanto, muitas privações.
Muitas vezes, comovido com o pesar das pessoas, ia até o amigo farmacêutico e pegava tudo o que ele tinha recebido e distribuía aos necessitados que o procuravam.
Em certa ocasião a situação estava muito ruim, sua mulher lhe disse que não teriam o que comer à noite, e ele respondeu que confiasse em Jesus. Ao voltar de noite ela reclamou do seu exagero, o que ele estranhou, então ela mostrou uma enorme quantidade de alimentos que lhe foi entregue de manhã, cuja origem jamais souberam.
Outra vez, um homem o procurou dizendo estar desempregado e doente, como os seus. Bezerra olhou nos bolsos e nada encontrou, perguntou então se ele acreditava em Nossa Senhora, o que ele disse que sim, então lhe deu um abraço dizendo que era em nome dela, e disse para repetir o gesto em casa. Na semana seguinte voltou para agradecer pois ficou curado e arranjara emprego.
Desviado interinamente da atividade política e dedicando-se a empreendimentos empresariais, criou a Companhia de Estrada de Ferro Macaé a Campos, na então província do Rio de Janeiro. Depois, empenhou-se na construção da via férrea de Santo Antônio de Pádua, etapa necessária ao seu desejo, não concretizado, de levá-la até o Rio Doce. Era um dos diretores da Companhia Arquitetônica que, em 1872, abriu o "Boulevard 28 de Setembro", no então bairro de Vila Isabel, cujo topônimo prestava homenagem à Princesa Isabel. Em 1875, era presidente da Companhia Carril de São Cristóvão.
Quando comandava a empresa de trens, ao findar o expediente, um conhecido chegou até ele dizendo que seu filho havia morrido. Não deixou ele continuar, chamou a um canto, tirou a carteira e nem olhou o quanto tinha, deu-lhe tudo, percorreu os bolsos e deu até as moedas que possuía. Não esperou agradecimentos e foi embora, só então percebeu que não tinha nem para o bonde, de modo que foi obrigado a pedir a amigos a passagem.
Retornando à política, foi eleito vereador em 1876, exercendo o mandato até 1880. Foi ainda presidente da Câmara e Deputado Geral pela Província do Rio de Janeiro, no ano de 1880.
Fica descontente de tudo, passando a ler a Bíblia para se consolar.



O Dr. Carlos Joaquim Travassos integrante do primeiro grupo espírita do país, "Confúcios", havia empreendido a primeira tradução das obras de Allan Kardec e levara a bom termo a versão portuguesa de "O Livro dos Espíritos". Logo que esse livro saiu do prelo, o Dr. Joaquim Travassos, durante uma viagem de bonde, ofertou um exemplar a Bezerra de Menezes, entregando-o com dedicatória. O episódio foi descrito do seguinte modo por Bezerra:


"Deu-mo na cidade e eu morava na Tijuca, a uma hora de viagem de bonde. Embarquei com o livro e, como não tinha distração para a longa viagem, disse comigo: ora, adeus! Não hei de ir para o inferno por ler isto... Depois, é ridículo confessar-me ignorante desta filosofia, quando tenho estudado todas as escolas filosóficas. Pensando assim, abri o livro e prendi-me a ele, como acontecera com a Bíblia.



Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para meu Espírito. Entretanto, tudo aquilo era novo para mim!... Eu já tinha lido ou ouvido tudo o que se achava no "O Livro dos Espíritos". Preocupei-me seriamente com este fato maravilhoso e a mim mesmo dizia: parece que eu era espírita inconsciente, ou, mesmo como se diz vulgarmente, de nascença".
Para se convencer, faz uma consulta anônima, mandando por um amigo um papel contendo apenas seu nome e idade, e recebeu de volta a descrição dos seus sintomas, a causa deles e a prescrição para cura, e cura um problema de cinco anos apenas com homeopatia.
Comentou com um vizinho que já estava melhor, quando recebeu o comunicado do espírito dizendo que ainda não estava de todo bem, chegando a mensagem uma hora depois do comentário, exatamente o tempo da viagem até sua casa.
Sua esposa tinha problemas, e os médicos diziam que era tuberculose, o que era muito grave na época. Os espíritos indicaram problema em outro lugar, no útero, e a curaram.
Certa vez sua esposa foi procura-lo pois sua filha estava muito doente, mas ao sair foi chamado por outra mulher, pedindo ajuda para o filho que também adoecera, Disse a esposa que não pode deixar de atender a quem chama, de modo que entrega a filha a Jesus, e vai até o outro enfermo, esperando, ao retornar à casa, encontrar a filha morta, mas a doença passara completamente, de onde conclui que Jesus é melhor médico que ele.
No dia 16 de agosto de 1886, um auditório de cerca de duas mil pessoas da melhor sociedade enchia a sala de honra da Guarda Velha, na rua da Guarda Velha, atual Avenida 13 de Maio, no Rio de Janeiro, para ouvir em silêncio, emocionado, atônito, a palavra sábia do eminente político, do eminente médico, do eminente cidadão, do eminente católico, Dr. Bezerra de Menezes, que proclamava a sua decidida conversão ao Espiritismo.
Bezerra era um religioso no mais elevado sentido. Sua pena, por isso, desde o primeiro artigo assinado, em janeiro de 1887, foi posta a serviço do aspecto religioso do Espiritismo. Demonstrada a sua capacidade literária no terreno filosófico e religioso, quer pelas réplicas, quer pelos estudos doutrinários, a Comissão de Propaganda da União Espírita do Brasil, incumbiu-o de escrever, aos domingos, no "O Paiz" tradicional órgão da imprensa brasileira, a série de "Estudos Filosóficos", sob o título "O Espiritismo". O Senador Quintino Bocaiúva, diretor daquele jornal de grande penetração e circulação, "o mais lido do Brasil", tornou-se mesmo simpatizante da Doutrina Espírita.
Os artigos de Max, pseudônimo de Bezerra de Menezes, marcaram a época de ouro da propaganda espírita no Brasil. De novembro de 1886 a dezembro de 1893, escreveu ininterruptamente, ardentemente.
Da bibliografia de Bezerra de Menezes, antes e após a sua conversão do Espiritismo, constam os seguintes trabalhos: "A Escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a Nação", "Breves considerações sobre as secas do Norte", "A Casa Assombrada", "A Loucura sob Novo Prisma", "A Doutrina Espírita como Filosofia Teogônica", "Casamento e Mortalha", "Pérola Negra", "Lázaro -- o Leproso", "História de um Sonho", "Evangelho do Futuro". Escreveu ainda várias biografias de homens célebres, como o Visconde do Uruguai, o Visconde de Carvalas, etc. Foi um dos redatores de "A Reforma", órgão liberal da Corte, e redator do jornal "Sentinela da Liberdade".
Em 1888, sofreu a perda de dois filhos.
Bezerra de Menezes tinha a função de médico no mais elevado conceito, por isso, dizia ele:
"Um médico não tem o direito de terminar uma refeição, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro - esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado, que manda para outro o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu Espírito, a única que jamais se perderá nos vaivéns da vida."
Em 1883, reinava um ambiente francamente dispersivo no seio do Espiritismo brasileiro e os que dirigiam os núcleos espíritas do Rio de Janeiro sentiam a necessidade de uma união mais bem estruturada e que, por isso mesmo, se tornasse mais indestrutível.
Os Centros, onde se ministrava a Doutrina, trabalhavam de forma autônoma. Cada um deles exercia a sua atividade em um determinado setor, sem conhecimento das atividades dos demais. Esse sentimento levou-os à fundação da Federação Espírita Brasileira.
Nessa época já existiam muitas sociedades espíritas, porém, as únicas que mantinham a hegemonia de mando eram quatro: a "Acadêmica", a "Fraternidade", a "União Espírita do Brasil" e a "Federação Espírita Brasileira", entretanto, logo surgiram entre elas vivas discórdias.
Sob os auspícios de Bezerra de Menezes, e acatando prescrições das importantes "Instruções" recebidas do plano espiritual pelo médium Frederico Júnior, foi fundado o famoso "Centro Espírita", o que, entretanto, não impediu que Bezerra desse a sua colaboração a todas as outras instituições.
O entusiasmo dos espíritas logo se arrefeceu, e o velho seareiro se viu desamparado dos seus companheiros, chegando a ser o único freqüentador do Centro. A cisão era profunda entre os chamados "místicos" e "científicos", ou seja, espíritas que aceitavam o Espiritismo em seu aspecto religioso, e os que o aceitavam simplesmente pelo lado científico e filosófico.
Em 1892, Bezerra de Menezes, por sua desambição das coisas materiais e por efeitos da implantação da República, foi reduzido à pobreza e ao isolamento. Ainda, assim, mantinha a seção dominical de “O Paiz”; escrevia artigos para o “Reformador” e veio a lume o romance “Lázaro, o Leproso”.
Em 1893, todas as vozes se calaram, porém Max continuou incansável, escrevendo. Foi a derradeira pena a parar, e só em 25 de dezembro encerrou os estudos Filosóficos”, no “O Paiz”, escrevendo tocante homenagem a mãe de Jesus. Em 1893, a convulsão provocada no Brasil pela Revolta da Armada, ocasionou o fechamento de todas as sociedades espíritas ou não.
Em 1894, o ambiente mostrou tendências para melhora e o nome de Bezerra de Menezes foi lembrado como o único capaz de unificar o movimento espírita.
Nos trabalhos de desobsessão na FEB, um espírito não queria aceitar a Deus, dizendo que este não existia. Como nada mais lhe restava a dizer, decidiu orar, fazendo-o tão sentidamente que convenceu o espírito reticente: "Basta! para que vocês orem desse modo, é preciso que um Deus exista".
Também na desobsessão, após convencer um espírito obsessor, este lhe disse: "Bom velhinho, não foram suas palavras que me convenceram, mas os seus sentimentos".
O infatigável batalhador, com 63 anos de idade, foi convocado por companheiros espíritas a assumir a presidência da Federação Espírita Brasileira.
Em vista da relutância dele em assumir aquele espinhoso encargo, travou-se a seguinte conversação:
- Querem que eu volte para a Federação. Como vocês sabem aquela velha sociedade está sem presidente e desorientada. Em vez de trabalhos metódicos sobre Espiritismo ou sobre o Evangelho, vive a discutir teses bizantinas e a alimentar o espírito de hegemonia.
-  O trabalhador da vinha, disse Bittencourt Sampaio, é sempre amparado. A Federação pode estar errada na sua propaganda doutrinária, mas possui a Assistência aos Necessitados, que basta por si só para atrair sobre ela as simpatias dos servos do Senhor.
- De acordo. Mas a Assistência aos necessitados está adotando exclusivamente a Homeopatia no tratamento dos enfermos, terapêutica que eu adoto em meu tratamento pessoal, no de minha família e recomendo aos meus amigos, sem ser, entretanto, médico homeopata. Isto aliás me tem criado sérias dificuldades, tornando-me um médico inútil e deslocado que não crê na medicina oficial e aconselha a dos Espíritos, não tendo assim o direito de exercer a profissão.
- E por que não te tornas médico homeopata? disse Bittencourt.
- Não entendo patavinas de Homeopatia. Uso a dos Espíritos e não a dos médicos.
Nessa altura, o médium Frederico Júnior, incorporando o Espírito de Santo Agostinho, que era o guia espiritual de Bezerra deu um aparte:
-  Tanto melhor. Ajudar-te-emos com maior facilidade no tratamento dos nossos irmãos.
-  Como, bondoso Espírito? Tu me sugeres viver do Espiritismo?
-  Não, por certo! Viverás de tua profissão, dando ao teu cliente o fruto do teu saber humano, para isso estudando Homeopatia como te aconselhou nosso companheiro Bittencourt. Nós te ajudaremos de outro modo: Trazendo-te, quando precisares, novos discípulos de Matemática...
Não teve como dizer não, ficando ora no cargo de presidente, ora de vice-presidente, até a sua desencarnação.
À frente da FEB, conciliou, em nome do amor, místicos e cientistas, empunhando sempre o slogan "Deus, Cristo e Caridade", e muito trabalhando pelo bem comum.
Iniciava-se o ano de 1900, e Bezerra de Menezes foi acometido de violento ataque de congestão cerebral, que o prostrou no leito, de onde não mais se levantaria.
Verdadeira romaria de visitantes acorria à sua casa. Ora o rico, ora o pobre, ora o opulento, ora o que nada possuía.
Ninguém desconhecia a luta tremenda em que se debatia a família do grande apóstolo do Espiritismo. Todos conheciam suas dificuldades financeiras, mas ninguém teria a coragem de oferecer fosse o que fosse, de forma direta. Por isso, os visitantes depositavam suas espórtulas, delicadamente, debaixo do seu travesseiro. No dia seguinte, a pessoa que lhe foi mudar as fronhas, surpreendeu-se por ver ali desde o tostão do pobre até a nota de duzentos mil reis do abastado!...
Adolfo Bezerra de Menezes desencarnou no dia 11 de abril de 1900, sem deixar bens materiais para a família, pois era um espírito missionário, para quem a maior riqueza do homem é a purificação da alma. Amor ao próximo, solidariedade, abnegação e desprendimento foram e são as suas heranças.
Ocorrida a sua desencarnação, verdadeira peregrinação demandou sua residência a fim de prestar-lhe a última visita.
O enterro do corpo de Bezerra foi uma apoteose. Gente de toda a cidade do Rio de Janeiro, especialmente dos morros, das favelas, gente humilde, descalça, maltrapilha, os pobres de espírito, os humildes de coração, beneficiados pela Medicina do seu Amor, ali se achavam em mistura com outra gente rica e poderosa, pertencente ao mundo oficial do Governo e às entidades culturais do Distrito Federal.
E todos choravam como se tivessem se apartado de um Pai, do maior de seus amigos!
No dia 17 de abril, promovido por Leopoldo Cirne, reuniram-se alguns amigos de Bezerra, a fim de chegarem a um acordo sobre a melhor maneira de amparar a sua família, tendo então sido formada uma comissão que funcionou sob a presidência de Quintino Bocaiúva, senador da República, para se promover espetáculos e concertos, em benefício da família daquele que mereceu o cognome de "Kardec Brasileiro".
"Um dia perguntado ao Dr. Bezerra de Menezes qual foi a sua maior felicidade quando chegou ao plano espiritual. Ele respondeu:
- A minha maior felicidade, meu filho, foi quando Celina, a mensageira de Maria Santíssima, se aproximou do leito em que eu ainda estava dormindo e, tocando-me, falou suavemente:
- Bezerra, acorde, Bezerra!
Abri os olhos e vi-a, bela e radiosa.
- Minha filha, é você Celina?!
- Sim, sou eu, meu amigo. A mãe de Jesus pediu-me que lhe dissesse que você já se encontra na Vida Espiritual, havendo atravessado a porta da imortalidade. Agora, Bezerra, desperte feliz.
Chegaram os meus familiares, os companheiros queridos das hostes espíritas que me vinham saudar. Mas eu ouvia um murmúrio, que me parecia vir de fora. Então, Celina me disse:
- Venha ver, Bezerra.
Ajudando a erguer-me do leito, amparou-me até a escada, e eu vi uma multidão que acenava, com ternura e lágrimas nos olhos.
- Quem são, Celina - perguntei - não conheço ninguém. Quem são?
- São aqueles a quem você consolou, sem nunca perguntar-lhes o nome. São aqueles espíritos atormentados, que chegaram às sessões mediúnicas e a sua palavra caiu sobre eles como um bálsamo numa ferida em chaga viva; são os esquecidos da Terra, os destroçados do mundo, a quem você estimulou e guiou. São eles, que o vêm saudar no pórtico da eternidade...
E o Dr. Bezerra concluiu:
- A felicidade sem lindes existe, minha filha, como decorrência do bem que fazemos, das lágrimas que semeamos no caminho, para atapetar a senda que um dia percorremos".
No Plano Espiritual, em 1950, Maria de Nazaré chamou-o para zonas superiores, mas ele preferiu ficar aqui, junto de seus pobres e doentes.
Sua vida é um exemplo de probidade, de amor ao próximo, em que ele ganhou 50 encarnações em apenas uma, não precisamos fazer tanto, mas podemos ganhar uma ou duas apenas tentando um pouco.


Bibliografia Espírita de Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti


1890 - Publicação da sua tradução de Obras Póstumas, de Allan Kardec.
1902 - "A Casa Assombrada" (romance originalmente publicado no Reformador e, postumamente, em livro, pela FEB).
1877 - "Espiritismo (Estudos Filosóficos)" (colectânea dos artigos publicados em O Paiz no período de 1877 a 1894, publicada pela FEB em três volumes).
1890 - "Os Carneiros de Panúrgio" (romance originalmente publicado no Reformador e, postumamente, em livro, pela FEESP).
1920 - "A Doutrina Espírita como Filosofia Teogônica" ou "Uma carta de Bezerra de Menezes" (réplica a seu irmão que lhe exprobrava a conversão ao Espiritismo, publicada postumamente, em livro, pela FEB).
1921 - "A Loucura sob novo Prisma" (estudo etiológico sobre as perturbações mentais, publicado pela FEB).

Principais obras e mensagens mediúnicas atribuídas a Bezerra de Menezes

Através de Francisco Cândido Xavier, comunicações nas seguintes obras:

Antologia Mediúnica do Natal
Apelos Cristãos
Bezerra Chico e Você
Caminho Espírita
Cartas do Coração
Dicionário da Alma
Instruções Psicofônicas
Luz no Lar
Nosso Livro
         O Espírito da Verdade
Relicário de Luz


Através de Yvonne do Amaral Pereira, comunicações nas seguintes obras:

Nas Telas do Infinito (1ª. Parte, romance, ed. FEB).
A Tragédia de Santa Maria (romance, ed. FEB).
Dramas da Obsessão (romance, ed. FEB).
Recordações da Mediunidade (relatos e orientações, ed. FEB)

Através de Divaldo Pereira Franco, comunicações nas seguintes obras:

Compromissos Iluminativos

Através de Waldo Vieira, comunicações nas seguintes obras:

Entre Irmãos de Outras Terras
Seareiros de Volta"

Através de Francisco de Assis Periotto, comunicações nas seguintes obras:

Fluidos de Luz: ensinamentos de Bezerra de Menezes (Ed. Elevação)
Fluidos de Paz: ensinamentos de Bezerra de Menezes (Ed. Elevação)
Conversando com seu Anjo da Guarda - ensinamentos de Bezerra de Menezes sobre a Agenda Espiritual  (Ed. Elevação)

Através de Maria Cecília Paiva, comunicações nas seguintes obras:

Garimpos do Além (coletânea de mensagens, ed. Instituto Maria).


A Alma Também

A ALMA TAMBÉM

19/01/2015 05:20
André Luiz faz uma reflexão sobre o nosso cuidado com o corpo, citando os avanços na ciência médica.
Entretanto, nos fala, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Que tenhamos a nossa da necessidade de estarmos atentos às doenças da alma nessa nossa redenção espiritual.


A ALMA TAMBÉM


Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências.
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.

(André Luiz / Chico Xavier. Texto recebido de Helena, sem menção do livro no qual se inclui a mensagem)




Leia mais: http://www.cacef.info/news/a-alma-tambem/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.cacef.info%2Fnews%2Fa-alma-tambem%2F












quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O QUE QUER DEUS?

O QUE QUER DEUS?


O Momento de Luz de hoje trata de uma das perguntas mais importantes na História da Humanidade…
O que quer Deus?
O recorte de hoje é apenas um convite para a reflexão dos nossos paradigmas e para a abertura para respostas novas.
Preparados?
Vamos lá.


O QUE QUER DEUS?

Mensagem de Neale Donald Walsch, em 12 de Maio 2011

A pergunta mais importante na História da Humanidade…
Vou agora responder, neste blogue, à pergunta mais importante na História da Humanidade.
O que quer Deus?
Para muitas pessoas essa resposta será surpreendente.
Mesmo para os que não ficarem completamente surpreendidos, a resposta será dramaticamente diferente. Ela não chegará nem perto das ideias que as pessoas ouvem normalmente sobre Deus.
As ideias da Humanidade acerca de Deus produzem as ideias da Humanidade acerca da vida e acerca das pessoas. Ideias dramaticamente diferentes acerca de Deus produzem ideias dramaticamente diferentes acerca da vida e das pessoas. Se o mundo pode usar alguma coisa agora, é isso.
Nós estamos hoje à beira de uma guerra cultural global. As rajadas de abertura já foram trocadas. Os confrontos realmente importantes, as impensáveis batalhas do Mundo Futuro podem estar ainda por vir.
Dada a direção que a Humanidade aparenta estar a tomar, pode parecer que este conflito maior seja inevitável. Não é. Há algo de muito poderoso que pode pará-lo: ideias dramaticamente diferentes acerca de Deus e ideias dramaticamente diferentes acerca da vida e das pessoas.
Tais ideias, se aceitas e adotadas, irão gerar maneiras dramaticamente diferentes de viver e de ser. Os valores vão mudar. As prioridades vão mudar. As estruturas do poder e os detentores do poder vão mudar.
Quando estiver tudo dito e feito o que vai mudar…ou, pelo menos, o que poderia mudar… é a História Cultural da Humanidade. Estamos a mudar a nossa história Cultural. E é o que estamos a fazer aqui na Conversa Global. Estamos a mudar a nossa História Cultural, propondo e co-escrevendo convosco, uma nova.
Estais também nisto connosco! Se sim, ficai por aqui agora… visitai este blogue com frequência… porque eu vou oferecer-vos aqui uma nova ideia – na verdade, muitas novas ideias – relacionadas com o que a nossa Nova História Cultural se poderia parecer.
A principal das quais são as nossas ideias sobre o que Deus Quer.
Penso que precisamos desesperadamente de mudar os nossos pensamentos acerca disso. Agora, para as pessoas que querem que as coisas fiquem da maneira que estão, esta poderia ser uma ideia perigosa. Porque a nova ideia que vai ser proposta aqui poderia mudar tudo. E mudança pode ser uma coisa perigosa de sugerir, não somente para as pessoas que têm a ver com o poder (para quem a mudança é a derradeira ameaça), mas também para as pessoas comuns (para quem a mudança é ameaçadora simplesmente porque conduz ao desconhecido).
O anterior Vice-Presidente dos U.S., Al Gore, está absolutamente certo numa entrevista no The New Yorker, em Setembro de 2004:
“Num mundo de desconcertante mudança, quando amplas e complexas forças ameaçam os marcos familiares e confortáveis, o impulso natural é agarrar o tronco da árvore que parece ter as raízes mais profundas e agarrar-se obstinadamente e nunca questionar a possibilidade de que não vai ser a fonte da vossa salvação”.
A parte final dessa frase narra o conto das crenças da humanidade acerca de Deus e da vida em 15 palavras. O Sr. Gore confirma-o nesta próxima afirmação. “E as raízes mais profundas”, diz ele, “estão nas tradições filosóficas e religiosas que vão muito para trás”.
As visões de Al Gore deixam-nos a todos perante uma questão avassaladora: vai o caminho para diante ser encontrado no caminho para trás?
A resposta é não.
E, entretanto, como o anterior Vice-Presidente nota, nós nunca questionamos a possibilidade de as nossas tradições filosóficas e religiosas não irem ser a fonte da nossa salvação – presumivelmente porque nos sentimos ameaçados por tal questionamento – pode haver momentos em que não questionar estas tradições presentes pode representar uma ameaça ainda maior?
A resposta é, sim. E este é um desses momentos.
Assim, ficai por aqui. Voltai aqui todos os dias, pelo menos. Vamos andar num passeio de montanha-russa – e vós estais no carro da frente!

Neale

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© 2010 Fundação Recreation – http://www.cwg.org – Neale Donald Walsch é um mensageiro espiritual contemporâneo cujas palavras continuam a tocar o mundo. A sua série de livros Conversas com Deus foi traduzida para 27 línguas e tem inspirado importantes mudanças nas vidas de milhões de pessoas.

Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com


Leia mais: http://www.cacef.info/news/o-que-quer-deus-/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.cacef.info%2Fnews%2Fo-que-quer-deus-%2F



LO QUE DIOS? Hoy Momento luz es una de las preguntas más importantes de la historia humana ...

¿Qué es Dios?

El recorte de hoy es sólo una invitación a la reflexión de nuestros paradigmas y la apertura a nuevas respuestas.

¿Listo?

Venga.

Todo lo que Dios?
Mensaje de Neale Donald Walsch en 12 de mayo 2011

La pregunta más importante en la historia de la humanidad ...

Ahora voy a contestar a este blog, la pregunta más importante en la historia humana.

¿Qué es Dios?

Para muchas personas la respuesta es sorprendente.

Incluso para aquellos que no son completamente sorprendido, la respuesta será radicalmente diferente. Ella no va a venir en cualquier lugar cerca de las ideas que la gente escucha a menudo acerca de Dios.

Las ideas de la humanidad sobre Dios producen humanidad ideas sobre la vida y sobre la gente. Ideas dramáticamente diferentes acerca de Dios producir dramáticamente diferentes ideas sobre la vida y la gente. Si el mundo puede usar algo ahora, eso es.

Ahora estamos al borde de una guerra cultural global. Se han intercambiado las ráfagas de apertura. Los enfrentamientos realmente importantes, las batallas impensables de la World Future pueden estar por venir.

Teniendo en cuenta la dirección en la que la humanidad parece estar tomando pueda parecer que este conflicto mayor es inevitable. No lo es. Hay algo muy poderoso que puede detenerlo: dramáticamente diferentes ideas acerca de Dios y dramáticamente diferentes ideas sobre la vida y las personas.

Tales ideas son aceptadas y adoptadas, generará dramáticamente diferentes formas de vivir y de ser. Los valores cambiarán. Las prioridades cambian. Las estructuras de poder y aquellos en el poder va a cambiar.

Cuando todo está dicho y hecho lo que va a cambiar ... o al menos lo que podría cambiar ... es la historia cultural de la humanidad. Estamos cambiando nuestra historia cultural. Y eso es lo que estamos haciendo aquí en Conversación Global. Estamos cambiando nuestra historia cultural, proponiendo y co-escrito con uno nuevo.

También está en él con nosotros! Si es así, quédate aquí ahora ... visitai este blog a menudo ... porque yo te voy a ofrecer aquí una nueva idea - de hecho, muchas ideas nuevas - relacionados con lo que nuestra nueva historia cultural si podría parecer.

La principal de las cuales son nuestras ideas acerca de lo que Dios quiere.

Creo que necesitamos desesperadamente de cambiar nuestros pensamientos al respecto. Ahora, para las personas que quieren que las cosas se queden como están, esto podría ser una idea peligrosa. Debido a que la nueva idea que se propone aquí podría cambiar todo. Y el cambio puede ser una cosa peligrosa para sugerir, no sólo para las personas que tienen que ver con el poder (para los que el cambio es la última amenaza), sino también para la gente común (para quienes el cambio está amenazando simplemente porque lleva a desconocido).

El ex vicepresidente de los EE.UU., Al Gore, es cierto, en una entrevista en The New Yorker, en septiembre de 2004:

"En un mundo de cambios desconcertante, cuando las fuerzas grandes y complejos amenazan a los familiares y cómodos puntos de referencia, el impulso natural es agarrar el tronco de un árbol que parece tener las raíces más profundas y se aferran obstinadamente cuestionar y nunca la posibilidad de que no será la fuente de su salvación ".

La parte final de esta frase cuenta la historia de las creencias de la humanidad acerca de Dios y de la vida en 15 palabras. Gore confirma que en este próximo estado de cuenta. "Y las raíces más profundas", dice, "son las tradiciones filosóficas y religiosas que van camino de regreso."

Los puntos de vista de Al Gore nos dejan hacia una pregunta abrumadora: será el camino a seguir se encuentran en el camino de regreso?

La respuesta es no.

Y, sin embargo, ya que el primero nota Vicepresidente, nunca cuestionamos la capacidad de nuestras tradiciones filosóficas y religiosas no van a ser la fuente de nuestra salvación - presumiblemente porque nos sentimos amenazados por tal cuestionamiento - Puede haber momentos en los que no ponen en duda esa tradiciones presentes pueden plantear una amenaza aún mayor?

La respuesta es, sí. Y esta es una de esas veces.

Así, estancia aquí. Regrese aquí todos los días, por lo menos. Vamos a caminar en una montaña rusa - y usted está en frente del coche!


Neale


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© 2010 Fundación Recreación - http://www.cwg.org - Neale Donald Walsch es un mensajero espiritual contemporáneo cuyas palabras seguirán tocar el mundo. Sus Conversaciones serie de libros con Dios ha sido traducido a 27 idiomas y ha inspirado a grandes cambios en la vida de millones de personas.


Traducción: Ana Belo - anatbelo@hotmail.com



Por esta postagem recebi estas postagens. Obrigada a todos. 






Por esta postagem recebi este lindo quadro virtual. Gracias: Maria Lopes.