Obrigada

Obrigada

domingo, 14 de dezembro de 2014

"Missão de Lady of Love"

Música: "uma missão de Lady of Love" - composta e executada por Martin Lass



Nos três anos desde a sua primeira fornecidas imagens do sol, na primavera de 2010, Observatório Solar Dynamics, da Nasa (SDO) teve cobertura praticamente ininterrupta de ascensão do Sol Solar Toward máximo, o pico da atividade solar em seu ciclo regular de 11 anos . Este vídeo mostra esses três anos do sol em um ritmo de duas imagens por dia.
Assembleia de imagem atmosférica de SDO (AIA) capta um tiro do sol a cada 12 segundos em 10 comprimentos de onda diferentes. As imagens mostradas são baseadas em um comprimento de onda de 171 Angstroms, que está na gama de ultravioleta extremo e gráfico mostra o material em torno de 600.000 Kelvin. Na Este comprimento de onda é fácil ver a rotação de 25 dias do sol, bem como a forma como a atividade solar tem aumentado ao longo de três anos.

Durante o curso do vídeo, o sol sutilmente aumenta e diminui de tamanho aparente. Isto é porque a distância entre a sonda SDO eo sol varia ao longo do tempo. A imagem é, no entanto I, notavelmente consistente e estável, apesar do fato de que SDO orbita a Terra a 6.876 milhas por hora e a Terra orbita o Sol a 67,062 milhas por hora.

Essa estabilidade é crucial para cientistas, menor uso SDO para saber mais sobre a nossa estrela mais próxima. Estas imagens Regularmente Já flares solares e ejeções de massa coronal pego no ato, os tipos de clima espacial que pode enviar radiação e material solar em direção à Terra e interfere com satélites no espaço. Vislumbres do SDO na dança violenta com a ajuda do sol em Cientistas originais Entenda o que provoca explosões gigantes - com a esperança de algum dia melhorarmos a nossa capacidade de esta prever o clima espacial.
Há vários eventos notáveis que aparece brevemente em um vídeo. Eles incluem os dois eclipses parciais do Sol pela Lua, duas manobras de rolo, o maior alargamento de este ciclo solar, cometa Lovejoy, eo trânsito de Vênus. O tempo específico para cada evento é listado abaixo, mas um observador perspicaz pode ver alguns enquanto o vídeo é reproduzido.

Cientistas descobrem escudo protetor invisível sobre a Terra

Cientistas dizem que o escudo faz do planeta um privilegiado oásis para vida
  
Cientistas descobrem “escudo protetor invisível” sobre a Terra

Uma nova descoberta intriga cientistas. O planeta Terra possui um “escudo protetor invisível”.  Alguns desses cientistas comparam a situação com os campos de força que protegem as naves espaciais em diferentes filmes de ficção científica.
Após a coleta de dados dos 20 primeiros meses das sondas gêmeas enviadas pela NASA, foi possível estudar os cinturões Van Allen e a maneira como ocorre o chamado clima espacial (tempestades geomagnéticas e o constante ‘vento’ emitido pelo Sol). Os cinturões de Van Allen, descobertos em 1958, são faixas que “concentram partículas eletricamente carregadas ao redor do planeta” por causa do seu forte campo magnético.
As sondas comprovaram que existe um “limite” para os elétrons de alta energia que formam a maior parte do cinturão externo, localizado a aproximadamente 11 mil quilômetros de altitude. Após esta descoberta, os teóricos precisarão mudar seus modelos sobre o assunto.
“Francamente, quando vimos essa barreira persistente agindo contra os elétrons altamente energéticos na magnetosfera da Terra, fiquei totalmente perplexo e confuso. Era como rajadas de elétrons batessem contra uma parede de vidro no espaço”, explica o professor Daniel Baker, da Universidade de Colorado em Boulder, que liderou o estudo.
O astrônomo Rafael Bachiller, diretor do Observatório Astronômico Nacional, acredita que “se estas partículas alcançassem a superfície do planeta seria algo muito perigoso para a vida”. Ele compara a descoberta como uma confirmação da existência de algo que “faz deste planeta um oásis privilegiado para uma vida bem sucedida”.
Até recentemente, os cientistas acreditavam que os elétrons de alta energia que circulam em torno do nosso planeta a mais de 160 mil quilômetros por segundo eram atraídos para as camadas mais altas da atmosfera da Terra, sendo então gradualmente absorvidos pelas moléculas do ar. Com informações Christian Times
Assista


http://noticias.gospelprime.com.br/escudo-protetor-invisivel-terra/

CARMEN ISABEL 




Imagens recebidas por esta postagem: Gracias.
http://universo-espiritual.ning.com/forum/topics/cient-ficos-descubren-escudo-protector-invisible-en-la-tierra?xg_source=activity

Bíblia católica apresenta o “Jesus negro.”

Objetivo seria tornar a Palavra de Deus mais acessível aos jovens negrosProvar que Jesus era negro é uma especulação antiga, tema de vários encontros teológicos e livros sobre o assunto. Representações artísticas do tema não faltam. Na ficção televisiva, já deu origem a muita controvérsia.
Embora a Bíblia não o descreva fisicamente, existem centenas de congregações norte-americanas que usam a imagem de um Jesus negro para contrastar com a figura loira de olhos claros que ganhou popularidade em quase todo o ocidente.
Talvez como sinal dos tempos em que o politicamente correto está na ordem do dia, uma nova Bíblia para jovens apresenta ilustrações que retratam vários personagens bíblicos como homens e mulheres de origem africana (inclusive os anjos).
A Bíblia da Juventude Afro-americana foi lançada após quatro anos de debate, apresentando “comentários, notas de rodapé e obras de arte destinadas a informar os jovens afro-americanos sobre as Escrituras”.
Seu idealizador é o Bispo emérito John H. Ricard, da Flórida. Além de reitor do Seminário Saint Joseph, em Washington, é o atual presidente do Congresso Nacional de Católicos Negros e coordena a Editora Saint Mary, que lançará a obra em janeiro de 2015.
“Nós queríamos ter algo que apelasse para nossos jovens e queríamos fazer que fosse o mais relevante possível para as suas vidas”, explica Ricard, em uma entrevista com o Catholic News Service. “Depois de muitos anos de estudo, pensamos que esta seria uma forma eficaz de fazer isso”. Durante a concepção do projeto, estiveram envolvidos mais de 200 autores, consultores teológicos e ilustradores.
A Bíblia inclui estudos temáticos mostrando um pouco da história dos negros nos EUA e da história da Igreja Católica em geral.  “Essa Bíblia é resultado de uma série de pesquisas”, explica o bispo. “Na Bíblia, falamos sobre escravidão e procuramos explicar melhor o que isso significa para a história dos afro-americanos nos Estados Unidos”, ressalta.
O padre James Okoye atuou como editor da Bíblia. Ele conta que equilibrar a perspectiva bíblica com a história dos escravos que vieram para o continente americano não foi fácil.   Alguns dos estudos foram mais fáceis, como explicar que o Livro do Êxodo foi usado para manter viva a esperança dos afro-americanos durante os tempos da escravidão. Outros textos, como as encontradas nas cartas de Paulo, foram mais desafiadores.
“Você tem que mostrar que a Bíblia é a palavra de Deus, mas é a palavra de Deus, de acordo com o contexto humano”, esclarece Okoye. “Você tem Colossenses e Efésios, onde Paulo aparentemente aceita a escravidão como natural. Como você lida com isso requer um equilíbrio delicado, para mostrar como a palavra de Deus foi mal utilizada e como precisa ser  usada hoje em dia”.
Valerie Washington, diretor-executivo do Congresso Nacional de Católicos Negros, explica que o público-alvo são jovens negros entre 14 e 22 anos, mas que pode ser usada por qualquer pessoa.
“Nos queixamos que muitos jovens não estão na igreja e que o seu envolvimento não está crescendo tanto quanto gostaríamos”, disse Valerie. “Queremos que eles evangelizem seus conhecidos. Se queremos chegar até essa juventude de agora precisamos ser mais inclusivos. Esperamos que essa Bíblia os ajude a evangelizar e crescer na sua fé.”  Com informações de Catholic News Herald e NCR Online

Arqueólogos revelam “nova aparência” de Jesus Cristo.


Desenho mostra Cristo mais parecido com filósofo grego 

Desenho mostra Cristo mais parecido com filósofo grego Arqueólogos revelam “nova aparência” de Jesus Cristo

A imagem mais antiga de Jesus Cristo reconhecida até o momento data do ano 235 e foi encontrado na Síria, em 2011. Nela Jesus aparece sem barba e andando sobre a água.
Agora, um desenho de Jesus encontrado em um prato usado na igreja mostra como ele era visto no século quatro. Sem barba, com o cabelo curto e encaracolado e vestindo uma toga, mais parece com as imagens clássicas de um filósofo grego. Ele está ladeado por dois apóstolos, que devem ser Pedro e Paulo. Os três homens têm auréolas sobre suas cabeças.
A cena é impressionante porque Jesus parece muito diferente de suas representações posteriores. Os arqueólogos que trabalham para o projeto FORVM MMX, acharam a peça nas escavações de um edifício religioso da cidade antiga de Castulo, na Andaluzia, região sul da Espanha.
O prato mede 22 centímetros de diâmetro e seus fragmentos encontrados foram remontados para revelar o desenho original. As peças estavam em excelente estado de conservação e 81% de área original já foi reconstituída. Acredita-se que o objeto era usado para armazenar pão da ceia cristã.
desenho do prato Arqueólogos revelam nova aparência de Jesus Cristo
Reconstrução da imagem do prato no computador.
O que chamou atenção dos pesquisadores é que isto é muito diferente das representações tradicionais, que mostram um Jesus barbado, com cabelos longos e castanhos.
Marcelo Castro, chefe do projeto de escavação explicou que o edifício foi construído na segunda metade do quarto século e abandonado cerca de um século mais tarde. “A cena se passa na esfera celestial, enquadrada entre duas palmeiras, que na iconografia cristã representa a imortalidade, a vida após a morte e o céu”, esclarece.
Sua descoberta é parte do projeto FORVM MMX, que busca uma “revisão da cronologia dos primórdios do cristianismo na Espanha”. Com informações Daily Mail.
http://noticias.gospelprime.com.br/arqueologos-nova-imagem-jesus-cristo/

Peças ajudam a resgatar a história dos judeus em local dominado por autoridades islâmicas

Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo em Jerusalém

Peças ajudam a resgatar a história dos judeus em local dominado por autoridades islâmicas
por Jarbas Aragã
Arqueólogos israelenses revelaram em uma entrevista coletiva nesta segunda, a descoberta de 36 peças de ouro na Cidade Velha de Jerusalém. O anúncio foi feito no campus do Monte Scopus da Universidade Hebraica, que colocou em exibição um medalhão em ouro com um candelabro judaico entalhado e várias joias em ouro e prata que datam da época bizantina.
Responsável por liderar as escavações, a renomada arqueóloga dra. Eilat Mazar, comemorou: “É uma descoberta impressionante que só acontece uma vez na vida”.
Um dos aspectos mais importantes é o fato de os objetos estarem a meros 50 metros do muro sul da Esplanada das Mesquitas, que os judeus chamam de “Monte do Templo”, local onde ficava originalmente o templo construído pelo rei Salomão.
Durante anos Mazar dedica-se a fazer escavações no local na chamada “escavação ophel”, que visa resgatar a história dos judeus na área hoje dominada por autoridades islâmicas. O complexo Ophel City Wall, está situado junto às muralhas que ladeiam o Parque Nacional de Jerusalém.
Ela afirma que mais essa descoberta de objetos antigos ajudam os judeus a comprovar arqueologicamente que o templo realmente ficava naquele loca, algo negado pelos muçulmanos.
O templo original foi destruído pelos babilônios no ano 586 antes de Cristo. Posteriormente, Herodes construiu um segundo templo no local, que foi destruído pelo general Tito numa invasão a Jerusalém no ano 70.
De acordo com a doutora, as novas descobertas datam do século VII depois de Cristo, e são “completamente inesperadas”. “A explicação mais provável é que (…) o local onde encontramos esse tesouro teria como objetivo destacar onde devia ser construída uma nova sinagoga, em um local próximo ao Monte do Templo”, destaca Mazar.
medalhao com menora Surgem importantes achados arqueológicos no Monte do Templo em Jerusalém
Com mais de 1.400 anos de idade, as peças são importantes e trazem contribuições para a arqueologia de Jerusalém. Segundo Mazar eles “foram abandonados no contexto da conquista persa de Jerusalém, em 614. Após a conquista de Jerusalém pelos persas, muitos judeus voltaram a esta cidade com a esperança de encontrar liberdade política e religiosa e eram a maioria da população. Mas os persas, com a decadência do seu poder, ao invés de se aliar aos judeus, procuraram o apoio dos cristãos e autorizaram estes a tirar os judeus de Jerusalém”.
O fato de o medalhão maior trazer o desenho de um menorá indica que estava ligado ao judaísmo, evidentemente. Porém, ela acredita que provavelmente era parte da decoração de uma cópia da Torá, livro da Lei lido regularmente nas sinagogas. Parece lógico, uma vez que o outro símbolo gravado no medalhão era um rolo da Torá. As 36 moedas de ouro encontrada no local podem indicar que se tratava dinheiro para, financiar a construção de uma sinagoga no local.
A doutora Mazar explica que “é um tesouro relativamente pequeno, mas contém tanta informação, e nos ensina muito… As moedas nos falam sobre um período específico… E a localização é clara, tão perto do Monte do Templo. Então, temos informações suficientes para fundamentar uma boa teoria, e relacioná-la com o que já sabemos sobre o povo judeu na época: Eles estavam ansiosos para entrar e reedificar Jerusalém.”
É mais um grande feito da doutora Eilat Mazar nos últimos meses. No início de agosto, ela descobriu um fragmento de um jarro de cerâmica com a inscrição em hebraico mais antiga já descoberta. Na mesma época encontrou as ruínas do que seria do primeiro palácio do rei Davi.
“Eu trabalho com a Bíblia em uma mão e as ferramentas de escavação na outra”, disse Mazar.
“A Bíblia é a fonte histórica mais importante”, comemora. Com informações de  Jerusalém Post e The Trumpet.
http://noticias.gospelprime.com.br/medalhao-ouro-arqueologia-monte-do-templo/