Obrigada

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

JOIAS QUE BRILHAM

JOIAS QUE BRILHAM

05/01/2015 05:34
O Momento de Luz de hoje fala sobre os nossos preconceitos e como ainda estamos muito arraigados às aparências.
A historinha de hoje nos ensina que as aparências enganam e devemos nos habituar a valorizar as pessoas por sua condição interior.
Afinal, temos valor por nós mesmos, pelo nosso proceder, em que as virtudes, e não as posses, são relevantes na nossa caminhada divina.
Ótimo dia para todos.
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JOIAS QUE BRILHAM


Embora haja um grande esforço para se acabar com toda sorte de preconceito, ele não foi de todo escorraçado do mundo.
Basta que se observe, em qualquer lugar, como as pessoas bem vestidas e de porte altivo são tratadas, em detrimento daquelas mais modestas, de roupas mais simples.
Se andamos pela rua e alguém bem apessoado se aproxima, jamais cogitamos que ele possa ser um ladrão.
Mas, se alguém que calce chinelos, use roupas não bem passadas e o cabelo em desalinho se aproxima, ficamos receosos.
A reação é instintiva. Ficamos de sobreaviso. Colocamos a mão na bolsa ou na carteira, como querendo protegê-la.
Tudo isso ocorre porque estamos acostumados a avaliar as pessoas pela aparência.
Em épocas recuadas, no tempo em que no Oriente eram abundantes os sultões, princesas e escravos, vivia uma rainha muito rica.
Ela gostava de passear pelas ruas da cidade, todas as tardes, com sua escrava. Percorria os pontos mais movimentados de Bagdá chamando a atenção com o vistoso colar que usava sempre.
Era uma joia rara e preciosa de nada menos de duzentas e cinquenta e seis enormes e perfeitas pérolas.
Interessante é que, ao seu lado, a escrava usava um enfeite idêntico ao da soberana.
Todos admiravam as joias da rainha e diziam:
É claro que o colar da escrava é falso. Quem não percebe logo? A rainha assim procede para dar maior realce ao seu colar. Observem como as gemas verdadeiras têm mais brilho. Parecem ter luz própria, ter vida!
E tornavam a olhar, a admirar e invejar as joias da rainha.
Os comentários eram tantos que o Vizir começou a se preocupar. Salteador ousado poderia se aventurar, em algum momento, e roubar a valiosa prenda.
Por isso, compareceu frente à sua soberana e falou:
Majestade, perdoai se ouso vir vos falar. Preocupa-me a vossa segurança e da joia. É um perigo sair à rua com tão grande riqueza. Sua vida corre riscos.
A rainha sorriu e o sossegou, explicando:
Não se preocupe, bom homem. Toda vez que saio, troco o colar com o da minha escrava. Ela leva em seu pescoço o verdadeiro e eu, o falso. Estranhamente, é sempre o meu que é admirado. Acredite, se eu saísse com simples vidrilhos, pedras falsas, todos continuariam a admirar o meu adorno. Isto somente porque eu sou a rainha.
* * *
As aparências enganam e devemos nos habituar a valorizar as pessoas por sua condição interior.
Afinal, temos valor por nós mesmos, pelo nosso proceder e não pelas posses materiais.
Na balança Divina, são iguais todos os homens. Só as virtudes os distinguem aos olhos de Deus.
São da mesma essência todos os Espíritos e formados de igual massa todos os corpos.
Os verdadeiros títulos de nobreza são as virtudes. Tudo o mais em nada contribui para a verdadeira felicidade.

(Redação do Momento Espírita, com base em lenda de autoria ignorada. http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2924&stat=0)


Leia mais: http://www.cacef.info/news/joias-que-brilham/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.cacef.info%2Fnews%2Fjoias-que-brilham%2F



Joyería brillante
01.05.2015 05:34
De hoy Momento Luz discurso sobre nuestros prejuicios y cómo estamos todavía muy arraigados a las apariencias.

La historia de hoy nos enseña que las apariencias engañan y que deben acostumbrarse a valorar a las personas por su condición interna.

Después de todo, valoramos a nosotros mismos, por nuestro comportamiento, en el que las virtudes, y no las posesiones, son relevantes para nuestro andar divino.

Un gran día para todos.

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Joyería brillante

Aunque hay un gran esfuerzo para acabar con todo tipo de prejuicios, que no estaba en absoluto expulsado del mundo.

Basta señalar, en cualquier lugar, cómo la gente vestidos y porte orgulloso se tratan a expensas de los más modestos ropa, más simples.

Si caminamos por la calle y alguien enfoque agradable, nunca la teoría de que puede ser un ladrón.

Pero si alguien se puso las zapatillas, no usar bien la ropa planchada y enfoques pelo desaliñado, tenemos miedo.

La reacción es instintiva. Estábamos en guardia. Nos ponemos en su cartera o billetera, como para protegerla.

Todo esto se debe a que estamos acostumbrados a valorar a las personas por su apariencia.

En tiempos de sangría, en el momento en el Oriente abundaban los sultanes, princesas y esclavas, vivió una muy rica reina.

Ella disfrutaba paseando por las calles todas las tardes, con su esclavo. Ran los puntos más concurridos de Bagdad llamando la atención con collar llamativo que siempre llevaba.

Era una joya rara y preciosa de no menos de doscientos cincuenta y seis perlas enormes y perfectas.

Curiosamente, a su lado, el esclavo llevaba el mismo adorno al soberano.

Todo el mundo admiraba las joyas de la reina y dijo:

Por supuesto, el collar del esclavo es falsa. ¿Quién no se da cuenta pronto? La reina lo hace para dar más énfasis a su cuello. Observe cómo las verdaderas joyas son más brillantes. Parece que tienen luz propia, tiene la vida!

Y hecho para mirar, admirar y envidiar a las joyas de la reina.

Las críticas fueron tantos que el Visir comenzó a preocuparse. Ladrón audaz emprendimiento podría, en algún momento, y robar regalo valioso.

Por lo tanto, apareció fuera de su soberano y le dijo:

Majestad, perdóname si yo también vaya y hable con usted. Estoy preocupado por su seguridad y la joyería. Es un peligro salir con tantas riquezas. Su vida está en riesgo.

La reina sonrió y aseguró, explicando:

No te preocupes, mi buen hombre. Cada vez que salgo, cambie el collar con mi esclavo. Ella lleva en su cuello y el yo verdadero, lo falso. Extrañamente, siempre es la mía que es admirada. Créeme, si salí con cuentas de vidrio simple, piedras de imitación, todos continúan para admirar mi adorno. Esto sólo porque yo soy la reina.

* * *

Las apariencias engañan y que deben acostumbrarse a valorar a las personas por su condición interna.

Después de todo, valoramos a nosotros mismos, por nuestro comportamiento y no por las posesiones materiales.

En el balance Divina, todos los hombres son iguales. Sólo las virtudes distinguen los ojos de Dios.

Son de la misma esencia todos los espíritus y formado de igual masa a todos los órganos.

Títulos nobiliarios verdaderas son las virtudes. Todo lo demás no hace nada a la verdadera felicidad.


(Momento Espírita, en base a la autoría leyenda ignorado. Http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2924&stat=0)










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